Briefing: não deixe de segui-lo!
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Já sabemos o que é, mas vamos tentar explicar a importância do Briefing
– “Você leu o briefing?”, -“Isso tava no briefing?” Questões como estas se repetem diversas vezes em meio a rotina agitada das agências de publicidade. A maioria já sabe que o briefing reúne as informações detalhadas sobre o cliente e o conjunto de exigências que irão pautar o que você deve ou não fazer no desenvolvimento de um job. Fácil? Não, difícil. Mas, por que é tão complicado?
Não vamos colocar briefing, vamos deixar o briefing aberto…
É complicado, pois briefing não se inventa. O cliente, a equipe e o conteúdo precisam se entender. Não se pode ter preguiça de criar um bom briefing e nem de lê-lo. Parece clichê, mas ele tem que ser simples e objetivo. Tem que facilitar, não atrasar. Não adianta redigir três ou quatro linhas, sem detalhes ou restrições e muito menos colar um monte de informações que, no final das contas, só servem para atrapalhar os dados que deveriam ser realmente ressaltados. Além de tudo, lá se vão o tempo e a paciência. E o resultado: a certeza de mais alterações que poderiam não ter acontecido.
Manual de Instruções
Repassar o briefing com o cliente também é uma boa ideia para fortalecer seus argumentos ao defender a criação do projeto. A partir dele e das solicitações apresentadas, fica mais fácil reforçar que aquela ideia realmente atende as necessidades do cliente.
Mesmo quando acreditamos que considerar só as partes técnicas para a criação do job é suficiente e nos faz perder menos tempo, na prática é ao contrário, pois o que pode ser claro para um, o outro pode não interpretar da mesma forma.
Trabalhar com um bom briefing (fazê-lo e segui-lo) mudou a rotina da nossa agência. Para soluções rápidas, resultados eficientes e projetos que são a sua cara, vem pra Narro! #DicasdaNarro #ANarroInforma #ANarroEnsina #ANarrofaz
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