Quando o pulverizador entope, ninguém culpa o veneno — é a máquina que falhou. No marketing do agro, acontece a mesma coisa: se a venda não chega, muitas vezes o problema está na mensagem errada, dita do jeito errado, por gente que nunca viveu o campo.
Uma agência de publicidade no agro que não tem experiência no setor é como um vendedor de ar-condicionado no inverno do Sul: pode falar bonito, mas não faz sentido nenhum.
O agro não precisa de publicidade “bonita”. Precisa de publicidade que vende.
O produtor rural não compra por impulso. Ele analisa, compara, confere. A propaganda para esse público precisa respeitar isso.
Do mesmo modo, ela deve estar conectada à realidade da fazenda, às janelas de plantio, ao ciclo do solo. Quando isso é ignorado, em contrapartida, o resultado é desperdício de verba.
Uma agência de publicidade que não conhece o agro erra:
- O timing da campanha (porque não entende a safra);
- A linguagem (porque não fala como o produtor);
- O canal (porque não sabe onde ele está).
Em outras palavras, é como anunciar um silo pra quem planta orgânico em pequena escala. Ou um drone pulverizador pra quem ainda está pagando a colhedora financiada.
Custo disfarçado de estratégia
Às vezes, o maior erro de uma agroindústria é achar que “investir em comunicação” já é suficiente. Não é. Porque, caso a estratégia esteja nas mãos erradas, o que era pra dar retorno, dá prejuízo.
Por exemplo: há empresas do agro que investem pesado em mídia digital, mas não alinham o discurso com a equipe comercial. Outras produzem vídeos incríveis, mas que ninguém assiste porque estão no canal errado.
Logo depois, a frustração chega. A diretoria acha que marketing não funciona. Mas o que não funcionou foi a agência.
O que só uma agência especialista no agro enxerga
Primeiramente, uma agência que vive o agro sabe que o sucesso de uma campanha começa antes do briefing. Começa entendendo o clima, o perfil do cliente, o momento do canal.
Visto que o mercado é pulverizado entre cooperativas, distribuidores e clientes diretos, uma estratégia eficiente precisa diferenciar cada um desses públicos.
Tal como a escolha do insumo depende do tipo de solo, a escolha da mensagem depende de quem vai ouvi-la.
Uma agência comum entrega o que você pediu. A Narro Agro entrega o que você precisa ouvir para vender mais.
Campanha boa é campanha que vende antes de aparecer
Agências generalistas se prendem ao visual, à campanha “bonita”. Mas no agro, a campanha precisa ter lastro:
- Saber onde o produtor consome informação.
- Dominar o ciclo comercial.
- Ter relação com distribuidores e canais.
Ou seja, precisa conhecer a raiz do mercado, não só a vitrine.
Posteriormente, quando esse conhecimento entra na comunicação, os resultados aparecem:
- Mais leads em feiras;
- Mais acessos qualificados online;
- Mais coerência entre o comercial e o marketing.
O que o agro não tolera mais
- Gastar com mídia que não converte.
- Ver a marca ser comunicada com linguagem errada.
- Ter campanhas que esquecem do distribuidor.
Sendo assim, a escolha da agência define se você vai plantar resultado ou prejuízo.
Conclusão
Criar campanhas de marketing eficientes exige planejamento e estratégia. Se você deseja obter os melhores resultados, a Agência Narro Agro pode te ajudar! Nossa equipe está pronta para desenvolver campanhas personalizadas e altamente eficazes para o seu negócio.
Fale com um especialista agora:
Agência Narro Agro
Clique aqui para contato via WhatsApp
Informações SEO do artigo:
- Slug: no-agro-agencia-errada-vira-prejuizo
- Meta description: No agro, agência errada vira